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DETERIORAÇÃO DE FERRAMENTAS
DETERIORAÇÃO DE FERRAMENTAS
Compreendendo e gerenciando a deterioração das ferramentas no corte dos metais
- Começando com a ideia de unidade produtiva!
- Onde se encontra a interação de recursos na unidade produtiva?
- Onde o posto de trabalho afeta os resultados operacionais?
- Onde o posto de trabalho influência os custos operacionais?
- Comentando o uso do tempo no posto de trabalho
- Motivos mais comumente alegados para a PARADA de máquinas
- Porque as arestas de corte devem ser trocadas?
- Qual é o momento correto para a troca de arestas?
- Analisando a avaliação no momento da troca
- Métodos de medição DIRETOS
- Métodos de medição INDIRETOS
• Importância do estudo da deterioração
― Por quê é preciso estudar e compreender os fenômenos de falha?
• Principais fatores de influência nos fenômenos de falha das ferramentas
• Propriedades do material e a deterioração
― O processo de fabricação dos materiais metálicos e as propriedades representativas
― Influência dos elementos químicos nas propriedades resultantes dos materiais
metálicos
― Introdução aos diagramas polares de usinabilidade
▫ O alongamento como medida de ductilidade
▫ A distribuição da dureza de partícula como medida de abrasividade
▫ A resistência ao escoamento por compressão como medida da dureza
▫ A condutividade térmica como medida da transferência do calor
▫ O fator de encruamento como medida das mudanças por trabalho a frio
― Os diagramas polares de usinabilidade e os mecanismos de deterioração
― Uma nova e consistente abordagem da usinabilidade dos metais
― A relação entre os polos e as exigências operacionais
― A usinabilidade potencial e o material de referência
• Compreendendo o processo de corte na usinagem dos metais
― Introdução
― Estudando o fenômeno de formação dos cavacos
― Conclusões preliminares
― Conceitos fundamentais
― Plano de cisalhamento
• Importância do estudo da deterioração
― Por quê é preciso estudar e compreender os fenômenos de falha?
• Principais fatores de influência nos fenômenos de falha das ferramentas
• Propriedades do material e a deterioração
― O processo de fabricação dos materiais metálicos e as propriedades representativas
― Influência dos elementos químicos nas propriedades resultantes dos materiais
metálicos
― Introdução aos diagramas polares de usinabilidade
▫ O alongamento como medida de ductilidade
▫ A distribuição da dureza de partícula como medida de abrasividade
▫ A resistência ao escoamento por compressão como medida da dureza
▫ A condutividade térmica como medida da transferência do calor
▫ O fator de encruamento como medida das mudanças por trabalho a frio
― Os diagramas polares de usinabilidade e os mecanismos de deterioração
― Uma nova e consistente abordagem da usinabilidade dos metais
― A relação entre os polos e as exigências operacionais
― A usinabilidade potencial e o material de referência
• Compreendendo o processo de corte na usinagem dos metais
― Introdução
― Estudando o fenômeno de formação dos cavacos
― Conclusões preliminares
― Conceitos fundamentais
― Plano de cisalhamento
• Compreendendo o processo de corte na usinagem dos metais (continuação)
― Ângulo de cisalhamento
― Taxa de compressão do cavaco ( 𝜆ℎ )
― A interface cavaco/ferramenta
― Classificação dos tipos de cavacos
― Exemplos de formação dos cavacos
― Principais áreas de interesse para a usinagem
― Importância da região de cisalhamento
― Considerações sobre a temperatura de corte
― Distribuição percentual do calor para alguns materiais
― Conclusões finais
• Introdução aos tipos de desgaste básicos
― Cargas resultantes do processo de corte dos metais
― Conceituando deterioração & desgaste
― Principais tipos de processos de desgaste
― Desgastes por abrasão
― Desgastes por adesão
― Desgastes por fadiga
― Desgastes químicos
• O processo de corte e os fenômenos de falha
― Fenômeno de formação dos cavacos
― Fenômeno de formação dos cavacos x Interface de contato
― Interface de contato peça / cavaco / ferramenta
― Subzonas de contato cavaco ferramenta
― Exemplos de fenômenos de falha na interface de contato cavaco/ferramenta
― Variáveis de influência sob os fenômenos de falha no corte dos metais
― Gradientes de temperatura
― Diagrama esquemático da evolução dos desgastes
― Definindo desgastes e avarias
― Compreendendo a ideia de desgastes padronizados
― Qual é o fenômeno de falha preferencial?
― Quanto é o máximo desgaste permitido?
― Quais são os tipos e níveis de desgaste considerados aceitáveis?
• O desgaste e a vida das ferramentas de corte
― A evolução dos desgastes e as curvas de vida vT
― O efeito da velocidade de corte sobre o desgaste de flanco VB
• O desgaste e a vida das ferramentas de corte (continuação)
― As curvas de desgaste como base tecnológica
― As curvas de vida vT como base econômica
― Representação esquemática das curvas de vida vT
― A influência da espessura de corte ( ℎ1 ) e da largura de corte ( 𝑏1 ) nas curvas de vida vT
― As zonas de temperatura Aspectos de design do material cortante
― Os intervalos de validade e a declividade da curva de vida vT
― A linearização das curvas de vida vT
― A evolução do desgaste como função do tempo
― Influência dos parâmetros de corte sobre o desgaste de flanco VB
― Influência dos parâmetros de corte sobre a vida operacional (modelo de Taylor)
― Influência dos parâmetros de corte sobre a vida operacional (modelo de Colding)
― A área equivalente conforme Hagnar Wöxen
― A área da seção de corte teórica conforme modelo de Taylor
― A área da seção de corte equivalente conforme Sören Hägglund
• Fenômenos de falha típicos no corte dos metais
― Desgaste de flanco
― Craterização
― Aresta postiça
― Lascamento
― Lascamento pela ação dos cavacos
― Trincas termomecânicas
― Deformação plástica
― Desgaste de entalhe
― Quebra catastrófica
― Como os fenômenos de desgaste devem ser acompanhados?
• Vida operacional da ferramentas
― Vida operacional ( T ) da ferramenta de corte
― Conceitos importantes para estudo do fenômeno de falhas
• Avarias & Desgastes
― Definindo os fenômenos de falha
• Padronização dos desgastes
― Compreendendo a ideia de desgastes padronizados
― A norma ISO 3686/2017
- Torneamento
- Fresamento com ferramentas intercambiáveis
- Fresamento com ferramentas sólidas
- Furação com brocas com pastilhas
- Furação com brocas sólidas
- Insights sobre furação
carga horária: 24 horas
Carga horária mínima: 6 horas
PRECISA DE MAIS INFORMAÇÕES?
Temos foco no resultado.
Criamos relações de confiança.
Sempre em evolução.
Tecnologia a serviço das pessoas.
INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:
- Capacitação ou treinamento através de conteúdo de alto nível, voltado a resultados.
- Material didático e exercícios totalmente apostilado com certificado THERION.
- Consulta de certificação online disponível em nosso site.
- Conteúdo possível de ser ajustado às necessidades do Cliente.
- Esse curso pressupõe que os participantes já tiveram acesso a um elenco de informações básicas, relacionadas a tecnologia de usinagem, considerando desnecessário cursos básicos exigidos como prerrequisito.
- Uma verdadeira MENTORIA em todos os aspectos do dia-a-dia do profissional que lida com operações de fresamento, desde a parte ESTRATÉGICA, até as questões práticas, com as mais modernas TÉCNICAS usadas na indústria metal mecânica.
- O programa de treinamento poderá ser ministrado de forma presencial“In Company” ou na sala de treinamento THERION em Sorocaba.
- Também trabalhamos com modalidade virtual ou híbrido considerando seções presenciais e seções virtuais.
PÚBLICO ALVO:
• Profissionais de ferramentaria
• Profissionais de almoxarifado e administração de ferramentas.
• Operadores multifuncionais que tenham conhecimentos sobre tecnologia de usinagem ou
tenham participado de módulos básicos de tecnologia de usinagem.
• Preparadores e programadores de máquinas comandadas numericamente.
• Técnicos de processos e/ou profissionais da área técnica que especificam, determinam e
utilizam ferramentas, máquinas e dispositivos multifuncionais.
• Tecnólogos, Engenheiros operacionais, Engenheiros de processos e engenheiros mecânicos.